segunda-feira, 3 de novembro de 2008

hoje, de pernas abertas e calcinha no chão do banheiro do evento, enquanto as outras mulheres se preocupavam em pentear os cabelos ou refazer a maquiagem, eu só queria enfiar dois dedos o mais fundo possível na buceta pensando em ti.

desde a última vez em que nos vimos, penso diariamente em como vai ser quando eu puder ver de novo teu pau delicioso de perto. fico meio louca, queria que ele virasse dois, três paus, pra poder pegar um, enfiar outro na boca, deixar o terceiro entrar na minha buceta molhada e ansiosa.

acelero o ritmo dos dedos. agora, o grelo é massageado também. se não tivesse procurado refúgio no banheiro, teria agarrado o primeiro macho que passasse por mim. no meio da palestra, senti minha calcinha ficando úmida, pegajosa, o tiozinho dormindo do meu lado estava virando um príncipe. tua lembrança me deixa no cio.

gozo pensando na hora em que tu te acabou na minha boca, com um gemido abafado. mas não totalmente satisfeita. isso, só quando teu pau vier pra dentro de mim de novo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

o meu muso

para brincar sozinha, não gosto de fotos. prefiro os contos, que deixam a imaginação correr solta. mas se for pra escolher uma imagem, prefiro as meninas aos meninos. corpo de mulher é, de longe, mais bonito que o de homem. as curvas são mais sexies, os peitos, a barriga, a curva dos quadris, a bunda, as costas, as coxas, tudo é mais lisinho, mais sensual. se for morena, tiver cabelos compridos, peitões e carinha de vagabunda, então, já é meio caminho andado para me deixar com tesão.

mas tem uma coisa que eles têm com a qual elas não podem competir. o pau definitivamente é a parte mais bonita de um homem. tem coisa mais sexy, mais tesuda que um belo pau duro? todo o processo é uma delícia. senti-lo ficar duro de encontro às pernas durante o beijo, passar a mão por cima das calças...

abrir o zíper e tirar o pauzão pra fora da cueca bem pertinho já da boca me dá a mesma sensação que desembrulhar um presente de natal. dar a primeira lambidinha, desde lá de baixo até a cabecinha, já melada, e ouvir o primeiro gemido... aí, eu já não resisto mais: enfio todo na boca e começo o vai-e-vem, deixando o mais molhado que posso, um beijo melado na parte mais gostosa. umas sugadinhas mais fortes, contra o céu-da-boca, pra fazê-lo gemer mais alto. umas lambidinhas mais vagarosas pra que ele se impaciente e puxe de leve meus cabelos, empurrando o pau lá dentro da garganta.

tanta dedicação tem resultado. um gemido prolongado e a boca cheia. e uma bela inspiração pra próxima siririca.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

é só ele ligar. não importa a hora. a mensagem no celular diz "vem". e eu vou, sempre. ele não é nada do que eu espero de um cara. a não ser o fato de ser bonito. e ter uma tatuagem bagaceira e por isso sexy no braço. e um pau enorme e delicioso. e saber o que faz com ele, e sempre, e mais, e muito, até me fazer gritar.

mas ontem achei que seria diferente. uma da manhã de terça-feira, saindo do bar com as gurias, nenhum sono. dirigindo sozinha, lembrei da mensagem que ele havia mandado pro meu celular no dia anterior, perguntando quando eu ia chupar o pau dele de novo. hoje, gatinho. se possível, hoje. santo sms. "acordado?" estava deitado, mas pronto pra mim. em cinco minutos, disse que passava na casa dele e mandei que descesse, achando que ia comandar.

quando cheguei, já estava lá, barba por fazer, despenteado, o pauzão duro impossível de disfarçar na calça de moletom. e a tatuagem bagaceira que eu gosto de morder aparecendo na camiseta branca. e ele assumiu o comando de novo. mandou que eu descesse do carro, me agarrou ali fora mesmo, com um tapa na bunda disse pra eu sentar no carona que ele ia assumir a direção e que só tinha tempo pra uma rapidinha, porque tinha uma reunião às 7h30 da manhã do dia seguinte. no carro, não deu a menor atenção pra minha roupa, sapato, cabelo. botou o pau enorme pra fora e me mandou chupar, sem parar, enquanto ele dirigia. morrendo de tesão, fui lambendo todo ele, que enche a minha boca como poucos.

além de me dominar, outra coisa que me deixa louca por esse cara é que ele fala, e fala muito. no trajeto, de boca cheia, podia ouvi-lo gemer, mandar engolir mais, dizer que eu sou a puta dele e que tenho que engolir o pau direito. então, ele puxa de leve meu cabelo e chegamos no drive-in.

lá, de novo tentei voltar pro comando. desci do carro e só tirei a calça jeans. me debrucei no capô e mandei ele me comer. ele me fodeu um pouco, mas logo me virou de frente sem tirar o pau de dentro. enlacei as pernas nele e, enquanto via aquela loucura daquele pau entrando e saindo - tamanho importa, ai, e como importa - gozei pela primeira vez, enquanto ele me fazia implorar por mais e me obrigava a admitir que estava louca de saudade de ser comida por ele.

depois de me ver gozando e dar aquele risinho safado de superioridade, ele me fez chupá-lo de novo, de joelhos naquele chão imundo do drive-in. dei uma reclamadinha e pra quê. ele me fez deitar no chão sujo, eu que estava toda arrumada, e bombou com força em cima. enquanto me fodia, dizia que eu não podia reclamar, que eu merecia ser tratada assim, que pra ele eu era uma puta, pior que uma puta. quanto mais ele dizia isso, mais tarada eu ficava, as costas desse menino devem estar arruinadas. e assim gozei de novo, mas dessa vez gritei de tesão.

voltamos pro carro. ele sentou no banco de trás e me mandou chupar de novo, até que ele gozasse. entrei em ação e ele encheu a minha boca de porra.

voltamos conversando bobagens até a casa dele. como meu dono, foi dirigindo o meu carro, com a mão na minha perna. chegou na casa dele, me passou a direção e disse que esse era só um aperitivo. e que na quinta-feira tem mais. cheguei em casa às quatro da manhã, de pernas bambas. e muito bem comida pelo meu personal fucker.
fim de semana chuvoso, de poucas expectativas no que diz respeito a novidades, na cama e fora dela. resolvi apostar nos "santos de casa", que estavam há alguns dias sem fazer milagres.

o primeiro foi l. ele anda meio esquivo e arredio, mas eu sabia que ele sentia falta das nossas fodas, cheias de sacanagem. combinei um chope com a turma do trabalho como pretexto. na sexta à tarde, eu já ardia de expectativa pela noite que estava por vir. sabia que, com l., teria que fazer o papel de predadora, como das outras vezes.

no bar, as conversas amenas. um chope, depois outro, mais um e eu já tinha a mão na perna dele. ele percebeu, sorriu e deixou, mas não tomou a frente. alisei a perna, o joelho, apertei, passei a mão no pau. só com essa brincadeira, eu já estava bem molhada.

- já tem alguma coisa marcada para mais tarde?, perguntei, meio disfarçada dos demais.
- não, respondeu, levando o chope à boca.
- então, vou te levar daqui...

mais alguns chopes e nos despedimos. entramos no carro, conversamos amenidades até a casa dele. parei um pouco antes, em uma rua escura. ele veio direto nos meus peitos, meio à mostra no decote. apertou, lambeu e chupou, cheio de vontade, deixando aquelas marcas roxas que me enchem de tesão nos dias seguintes. mas não perdi a chance de brincar com a falta de iniciativa dele, já que não trepávamos há quase um mês.

- estava com saudade?
- não posso negar... e tu, louca pra dar, né negrinha?

nessa altura, l. já brincava com a minha buceta, ele que adora masturbar mulheres. e de fato, tem talento pra isso. me fez gozar em instantes. mas eu disse que preferia terminar em um motel. enquanto eu dirigia, l. brincava com o pau grande e lustroso, sabendo o efeito que isso ia ter: na primeira sinaleira fechada, caí de boca, o fazendo gemer alto.

chegamos no motel e estacionei o carro. ele fechou o toldo da garagem, mas não me deixou subir a escada. me debruçou no carro, baixou minhas calças e enfiou o pau sem dó. ele entrou escorregando. meteu um pouco, pra me deixar com mais vontade. mas saiu e subi as escadas, com ele enfiando os dedos na minha buceta. cheguei na porta do quarto e não consegui enfiar a chave, já que l. me fodia de novo. no quarto, baixei as calças e a cueca e chupei bem o pau, enfiando no fundo da garganta, como ele gosta - e eu também, confesso: adoro quase engasgar com um pau enfiado na boca.

sem resistir mais, sentei no pau dele e cavalguei bastante, enquanto o menino apertava e chupava meus peitos, me chamando de puta. tudo bem clichê, mas delicioso. gozei encaixada no pau de l. e logo saí de cima dele, que veio pra cima de mim, segurou minhas pernas lá no alto e me fodeu com vontade. pedi pra chupar mais um pouco, com o que ele concordou prontamente. mamei bem o pau dele, ora enfiando todo na boca, ora lambendo apenas a cabeça, até que l. encheu minha boca de porra.

ficamos deitados lado a lado, conversando bobagens. alguns minutos depois, virei de costas pra ele e, "sem querer", l. encostou o pau, já duro de novo, na minha bunda. enfiei todo na buceta novamente e ele ficou me comendo de lado. virei de bruços na cama, ele mordeu e chupou minha bunda. ele deitou de costas e chupei mais o pau, enquanto l. me segurava pelos cabelos. montei de novo em cima dele e o fiz gozar, gemendo alto.

cheguei em casa com as marcas da foda nos peitos e na bunda, e com a buceta meio dolorida, mas saciada e a tempo de ver o treino da fórmula 1.