quarta-feira, 22 de outubro de 2008

fim de semana chuvoso, de poucas expectativas no que diz respeito a novidades, na cama e fora dela. resolvi apostar nos "santos de casa", que estavam há alguns dias sem fazer milagres.

o primeiro foi l. ele anda meio esquivo e arredio, mas eu sabia que ele sentia falta das nossas fodas, cheias de sacanagem. combinei um chope com a turma do trabalho como pretexto. na sexta à tarde, eu já ardia de expectativa pela noite que estava por vir. sabia que, com l., teria que fazer o papel de predadora, como das outras vezes.

no bar, as conversas amenas. um chope, depois outro, mais um e eu já tinha a mão na perna dele. ele percebeu, sorriu e deixou, mas não tomou a frente. alisei a perna, o joelho, apertei, passei a mão no pau. só com essa brincadeira, eu já estava bem molhada.

- já tem alguma coisa marcada para mais tarde?, perguntei, meio disfarçada dos demais.
- não, respondeu, levando o chope à boca.
- então, vou te levar daqui...

mais alguns chopes e nos despedimos. entramos no carro, conversamos amenidades até a casa dele. parei um pouco antes, em uma rua escura. ele veio direto nos meus peitos, meio à mostra no decote. apertou, lambeu e chupou, cheio de vontade, deixando aquelas marcas roxas que me enchem de tesão nos dias seguintes. mas não perdi a chance de brincar com a falta de iniciativa dele, já que não trepávamos há quase um mês.

- estava com saudade?
- não posso negar... e tu, louca pra dar, né negrinha?

nessa altura, l. já brincava com a minha buceta, ele que adora masturbar mulheres. e de fato, tem talento pra isso. me fez gozar em instantes. mas eu disse que preferia terminar em um motel. enquanto eu dirigia, l. brincava com o pau grande e lustroso, sabendo o efeito que isso ia ter: na primeira sinaleira fechada, caí de boca, o fazendo gemer alto.

chegamos no motel e estacionei o carro. ele fechou o toldo da garagem, mas não me deixou subir a escada. me debruçou no carro, baixou minhas calças e enfiou o pau sem dó. ele entrou escorregando. meteu um pouco, pra me deixar com mais vontade. mas saiu e subi as escadas, com ele enfiando os dedos na minha buceta. cheguei na porta do quarto e não consegui enfiar a chave, já que l. me fodia de novo. no quarto, baixei as calças e a cueca e chupei bem o pau, enfiando no fundo da garganta, como ele gosta - e eu também, confesso: adoro quase engasgar com um pau enfiado na boca.

sem resistir mais, sentei no pau dele e cavalguei bastante, enquanto o menino apertava e chupava meus peitos, me chamando de puta. tudo bem clichê, mas delicioso. gozei encaixada no pau de l. e logo saí de cima dele, que veio pra cima de mim, segurou minhas pernas lá no alto e me fodeu com vontade. pedi pra chupar mais um pouco, com o que ele concordou prontamente. mamei bem o pau dele, ora enfiando todo na boca, ora lambendo apenas a cabeça, até que l. encheu minha boca de porra.

ficamos deitados lado a lado, conversando bobagens. alguns minutos depois, virei de costas pra ele e, "sem querer", l. encostou o pau, já duro de novo, na minha bunda. enfiei todo na buceta novamente e ele ficou me comendo de lado. virei de bruços na cama, ele mordeu e chupou minha bunda. ele deitou de costas e chupei mais o pau, enquanto l. me segurava pelos cabelos. montei de novo em cima dele e o fiz gozar, gemendo alto.

cheguei em casa com as marcas da foda nos peitos e na bunda, e com a buceta meio dolorida, mas saciada e a tempo de ver o treino da fórmula 1.

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