quarta-feira, 22 de outubro de 2008

é só ele ligar. não importa a hora. a mensagem no celular diz "vem". e eu vou, sempre. ele não é nada do que eu espero de um cara. a não ser o fato de ser bonito. e ter uma tatuagem bagaceira e por isso sexy no braço. e um pau enorme e delicioso. e saber o que faz com ele, e sempre, e mais, e muito, até me fazer gritar.

mas ontem achei que seria diferente. uma da manhã de terça-feira, saindo do bar com as gurias, nenhum sono. dirigindo sozinha, lembrei da mensagem que ele havia mandado pro meu celular no dia anterior, perguntando quando eu ia chupar o pau dele de novo. hoje, gatinho. se possível, hoje. santo sms. "acordado?" estava deitado, mas pronto pra mim. em cinco minutos, disse que passava na casa dele e mandei que descesse, achando que ia comandar.

quando cheguei, já estava lá, barba por fazer, despenteado, o pauzão duro impossível de disfarçar na calça de moletom. e a tatuagem bagaceira que eu gosto de morder aparecendo na camiseta branca. e ele assumiu o comando de novo. mandou que eu descesse do carro, me agarrou ali fora mesmo, com um tapa na bunda disse pra eu sentar no carona que ele ia assumir a direção e que só tinha tempo pra uma rapidinha, porque tinha uma reunião às 7h30 da manhã do dia seguinte. no carro, não deu a menor atenção pra minha roupa, sapato, cabelo. botou o pau enorme pra fora e me mandou chupar, sem parar, enquanto ele dirigia. morrendo de tesão, fui lambendo todo ele, que enche a minha boca como poucos.

além de me dominar, outra coisa que me deixa louca por esse cara é que ele fala, e fala muito. no trajeto, de boca cheia, podia ouvi-lo gemer, mandar engolir mais, dizer que eu sou a puta dele e que tenho que engolir o pau direito. então, ele puxa de leve meu cabelo e chegamos no drive-in.

lá, de novo tentei voltar pro comando. desci do carro e só tirei a calça jeans. me debrucei no capô e mandei ele me comer. ele me fodeu um pouco, mas logo me virou de frente sem tirar o pau de dentro. enlacei as pernas nele e, enquanto via aquela loucura daquele pau entrando e saindo - tamanho importa, ai, e como importa - gozei pela primeira vez, enquanto ele me fazia implorar por mais e me obrigava a admitir que estava louca de saudade de ser comida por ele.

depois de me ver gozando e dar aquele risinho safado de superioridade, ele me fez chupá-lo de novo, de joelhos naquele chão imundo do drive-in. dei uma reclamadinha e pra quê. ele me fez deitar no chão sujo, eu que estava toda arrumada, e bombou com força em cima. enquanto me fodia, dizia que eu não podia reclamar, que eu merecia ser tratada assim, que pra ele eu era uma puta, pior que uma puta. quanto mais ele dizia isso, mais tarada eu ficava, as costas desse menino devem estar arruinadas. e assim gozei de novo, mas dessa vez gritei de tesão.

voltamos pro carro. ele sentou no banco de trás e me mandou chupar de novo, até que ele gozasse. entrei em ação e ele encheu a minha boca de porra.

voltamos conversando bobagens até a casa dele. como meu dono, foi dirigindo o meu carro, com a mão na minha perna. chegou na casa dele, me passou a direção e disse que esse era só um aperitivo. e que na quinta-feira tem mais. cheguei em casa às quatro da manhã, de pernas bambas. e muito bem comida pelo meu personal fucker.

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